Está para ser votado nesta quarta-feira, 24, o Projeto de Lei do Senado 131, de autoria de José Serra (PSDB-PT), que prevê a retirada da Petrobrás como operadora única do pré-sal, interferindo na participação mínima de 30% do petróleo extraído.
No dia de ontem, o governo perdeu em votação, a retirada do caráter de urgência. Sob os argumentos de falta de caixa e dívida elevadíssima , o senador José Serra tem articulado para cumprir sua promessa de entregar o pré-sal brasileiro às multinacionais. Para impedir que o projeto siga adiante, é necessário pressionar os senadores a votarem contra.
A FUP e seus sindicatos estão desde o início da semana atuando junto a parlamentares no Senado na tentativa de barrar o PLS 131, através de mobilizações em conjunto com o Comitê de Defesa das Estatais e em reuniões de lideranças no Congresso Nacional.
Acompanhados por Lindbergh e alguns outros senadores, representantes da FUP tentam argumentar pelo voto contrário ao PLS 131 e buscam assinaturas pela retirada da urgência, o requerimento já conta com 31 assinaturas. Mas nós também podemos ajudar. Por isso, o Sindipetro/MG convoca a categoria petroleira a pressionar os senadores enviando por email sua insatisfação sobre o tema. O link de acesso está no início da mensagem. Vamos pressionar para impedir esse retrocesso que ameaça a soberania nacional. Faça a sua parte: PRESSIONE!
Acesse aqui os contatos dos senadores.
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6 motivos para barrar o projeto de Serra, segundo o senador Roberto Requião:
1. Este é o pior momento para se vender uma grande reserva de petróleo extraído a baixo custo.
2. Sem o Pré-Sal a Petrobrás entraria em falência.
3. A Petrobrás é fundamental para a segurança estratégica do Brasil.
4. O desemprego avança no país. A Petrobrás e suas operações no Pré-Sal são de extrema importância para a retomada do desenvolvimento e para combater o desemprego.
5. A Petrobrás e o Brasil devem reservar-se o direito de propriedade, exploração e de conteúdo nacional sobre o Pré-Sal, porque foram conquistas exclusivamente brasileiras após décadas de pesado esforço tecnológico, político e humano.
6. O projeto Serra, que já era inconveniente e anti-nacional, com os baixos preços do petróleo passou a ser lesivo, um crime contra a pátria.
Sindipetro/MG com informações da FUP