Em vários estados do País, os petroleiros participaram das mobilizações e manifestações contra as reformas trabalhista e previdenciária, entre outras medidas do governo ilegítimo de Temer que retiram e precarizam direitos.
Os protestos ocorreram na última sexta-feira (10), véspera da entrada em vigor das novas regras que alteram as relações de trabalho (Lei 13.467), após o golpe promovido por Temer e as bancadas de parlamentares que lhe dão sustentação.
A contrarreforma trabalhista é um dos maiores ataques aos direitos da classe trabalhadora já visto no país e passou a valer a partir de sábado (11), acabando com direitos históricos, fragilizando as relações de trabalho, oficializando o “bico” e alterando profundamente a legislação trabalhista, que passa agora a proteger o patrão, em vez do trabalhador.
No rastro destes ataques estão a liberação do trabalho escravo e o desmonte da Previdência Pública.
Nas bases da FUP e de seus sindicatos, também houve mobilizações, com atos, atrasos e assembleias setoriais. A retirada de direitos também está na pauta da gestão da Petrobrás, que apresentou nesta sexta-feira uma nova proposta que altera o Acordo Coletivo de Trabalho.
Fonte: FUP