Está sendo julgada nesta segunda-feira, 19, no Tribunal Superior de Trabalho (TST), mais uma audiência do Dissídio Coletivo de Natureza Jurídica ingressado pela Petrobrás. O objetivo é reverter os resultados das ações da RMNR ganhadas pela FUP e seus sindicatos.
Na última audiência, a Petrobrás alegou que não tem condições financeiras para arcar com a dívida. Chegou, inclusive, a apresentar planilhas manipuladas, que utilizam médias remuneratórias simples e não ponderadas, na tentativa de influenciar o julgamento do TST.
Entretanto, foi a própria empresa quem criou a RMNR, à revelia das cobranças da FUP de aplicação correta dos adicionais, principalmente, a periculosidade. Agora, usa de má fé na tentativa de se esquivar do problema que ela mesma criou.
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