Sindipetro/MG está em contato com a AMS, exigindo a revisão imediata da medida. O sindicato também solicitou explicações sobre os motivos que levaram à decisão do Mater Dei
O Sindicato dos Petroleiros de Minas Gerais (Sindipetro/MG) manifesta seu repúdio e preocupação com a decisão anunciada pelo Hospital Mater Dei de cobrar R$270,00 por consultas no Pronto Atendimento Pediátrico aos conveniados da Assistência Multidisciplinar de Saúde – Saúde Petrobrás (AMS). A medida, que entra em vigor a partir de 17 de março de 2025, representa um retrocesso e evidencia as dificuldades da AMS de manter uma rede credenciada em condições mínimas de atendimento da categoria petroleira.
É inadmissível que os trabalhadores e suas famílias, que já contribuem significativamente para a assistência médica, sejam surpreendidos com cobranças extras em momentos de urgência. Essa prática não é apenas financeiramente abusiva, como também compromete o acesso a serviços essenciais de saúde, colocando em risco a saúde e bem-estar de crianças e adolescentes.
Diante desse cenário, o Sindipetro/MG está em contato com a AMS, exigindo a revisão imediata da medida. O sindicato também solicitou explicações sobre os motivos que levaram à decisão do Hospital Mater Dei.
Reiteramos o nosso compromisso em defender o interesse dos trabalhadores e suas famílias conveniados à AMS. Não aceitaremos retrocessos ou posturas que coloquem em risco a saúde e o bem-estar da categoria petroleira!
Se você foi afetado por essa mudança ou deseja mais informações, entre em contato:
Telefone: (31) 2515-5555
E-mail: [email protected]