A nossa luta já começou! Ato na Regap abre Dia Nacional de Luta em Minas Gerais A nossa luta já começou! Ato na Regap abre Dia Nacional de Luta em Minas Gerais

Diversos, Notícias | 13 de março de 2015

A manifestação na portaria da Regap na manhã desta sexta-feira, 13, já deu o tom do ato, convocado nacionalmente pela FUP e CUT, que acontecerá em todo país e têm como bandeiras a defesa da Petrobrás, da Reforma Política e dos Direitos.

Rodovia Fernão Dias – Portaria da Refinaria Gabriel Passos – Regap

Por volta das 6h, cerca de 1.500 manifestantes dos movimentos sociais, sindicais e estudantis de diversas partes do estado, ocuparam a rodovia Fernão Dias (381) e em passeata chegaram até a refinaria. Participaram os militantes do CUT, CTB, Fetaemg, MAB, MST, Sindipetro, SindJUS, Sindimetro, Sindieletro, Sintracc, Sinttel, Sinpro, Sindicato dos Metalúrgicos, Unidade dos Estudantes e o Levante Popular da Juventude.

Também marcaram presença, o deputado federal, Adson Ribeiro, o prefeito de Contagem, Carlin Moura, a deputada federal, Jô Moraes e do vereador de Belo Horizonte, Gilson Reis. Todos destacaram a importância da Petrobrás para soberania do Brasil.  

CONCENTRAÇÃO NA PRAÇA AFONSO ARINOS

Às 16h, o ato será retomado na Praça Afonso Arinos, onde os militantes irão em passeata até à Praça Sete. Sairá da portaria da Regap, às 15h30, um ônibus para levar os petroleiros até o local.

DEFESA

A mobilização nacional tem o objetivo de dar um sinal claro aos políticos brasileiros de que a Petrobrás não está à venda e que somente a Reforma Política, com a participação da sociedade, é capaz de combater a corrupção e garantir os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras.

Leopoldino Martins – coordenador do Sindipetro/MG e a presidente da CUT/MG – Beatriz Cerqueira

A estatal representa 13% do PIB nacional e é a maior empresa do setor petrolífero da América Latina. Mas o que temos visto na conjuntura atual, é um campanha orquestrada pela mídia e pela oposição para denegrir a imagem da empresa frente às denúncias de corrupção. Há um interesse em desmoralizar a Petrobrás, para  levar a crer, que ela não tem condições de  ser a operadora única dos campos do pré-sal. Querem o retorno do modelo de concessão, que na prática, só favorece às multinacionais.  O petróleo e o gás do pré-sal são estratégicos para a soberania do Brasil e são as  principais fontes de riqueza que garantirão os investimentos necessários na educação e na saúde. Por isso, os movimentos sociais e sindicais conclama o povo brasileiro a ir às ruas em defesa da Petrobrás. 

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Sindipetro/MG